Goiabeiras, Vitória-ES,

GRIPE SUÍNA ASSOLA A POPULAÇÃO, INFLUENZA, H1N1

Segundo o jornal online "estadao.com.br" até o dia 3 de julho de 2013 os Casos de Gripe Suína  passaram de 55 para 215 em menos de dois meses no Estado de São Paulo, na capital está concentra metade das ocorrências. O número de pessoas que morreram em decorrência da gripe suína (H1N1) quadruplicou nos últimos 51 dias em São Paulo. O total de mortes passou de 55, em 12 de maio, para 215, de acordo com dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde - a alta é de 290%. Em todo o Brasil, o vírus já matou pelo menos 339 pessoas (Adriana Ferraz - O Estado de S. Paulo).


Conforme a Imagem a esquerda, são sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano:
1- Corpo em geral - febre

2- Psicológico - letargia, falta de apetite
3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta
4- Sistema Respiratório - tosse
5- Gástrico - náuseas, vómitos
6- Intestino - diarréia.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_suina)

Origem da Gripe Suína.
A Influenza A H1N1 (comumente conhecida como Gripe Suína ou Gripe A ) é uma gripe pandêmica que atualmente está acometendo a população de inúmeros países. A doença é causada pelo vírus influenza A H1N1, o qual representa o rearranjo quádruplo de cepas de influenza (02 suínas, 01 aviária e 01 humana).
A gripe foi inicialmente detectada no México no final de março de 2009 e desde então se alastrou por diversos países.  Desde junho de 2009 a OMS elevou o nível de alerta de pandemia para fase 06, indicando ampla transmissão em pelo menos 02 continentes.  Os sinais e sintomas da gripe suína são semelhantes aos da gripe comum, tais como febre, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dor na garganta e fraqueza. Entretanto, diferentemente da gripe comum, ela costuma apresentar complicações em pessoas jovens.

Histórico da Gripe Suína.
Antes de 1918, a gripe em humanos era uma doença bem conhecida, mas nunca tinha sido descrita em porcos. Com a pandemia da Influenza A H1N1 que ocorreu em 1918 e 1919 (mais conhecida como Gripe Espanhola), milhões de pessoas foram afetadas e muitos porcos também passaram a apresentar sintomas respiratórios que se assemelhavam muito à doença nos humanos. Desde 1958, 37 casos da gripe suína em humanos foram documentados. Seis casos resultaram em morte e 44% dos pacientes tinham exposição a porcos.

Tratamento.
De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.

Qualquer sintoma semelhante procure tratamento medico urgente.

Prevenção.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A.

Contaminação.

A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.


Grupos de Risco.

  • Gestantes
  • Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sistema imunológico baixo. 
  • Crianças (menores de 2 anos) 
  • Doentes crônicos 
  • Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos 
  • Asmáticos 
  • Portadores de doença obstrutiva crônica 
  • Problemas hepáticos e renais 
  • Doenças metabólicas 
  • Doenças que afetam o sistema imunológico 
  • Obeso

Pesquisa Realizada por Cícero Freitas Valverde
Psicoterapeuta Floral - Mestre em Ciências da Religião
Pós-graduado em Terapia Familiar e Politicas de Atenção a Família.